Educadores dão o sangue: a campanha continua e não tem data para terminar

Em apenas 15 dias, mais de 900 associados apoiaram essa causa e cerca de 4 mil vidas foram salvas. Doe você também!


No dia 14 de abril, a Appai, em parceria com o Hemorio, lançou uma campanha com um propósito nobre: incentivar a doação de sangue para salvar vidas. E o resultado tem sido incrível!

Em apenas 15 dias de campanha, mais de 900 pessoas compareceram para doar sangue, mostrando um engajamento extraordinário dos nossos associados. Esse número equivale a cerca de 4 mil vidas que puderam ser salvas.

Se você ainda não participou, não se preocupe! A campanha continua e não tem data para terminar.

Vamos todos nos unir e divulgar essa iniciativa? Afinal, juntos podemos fazer a diferença!

 

Saiba como participar da campanha

Para participar da campanha, os associados devem se dirigir à sede do Hemorio diariamente, inclusive em feriados, no horário das 7h às 18h. Não esqueça de apresentar seu número de matrícula e um documento de identificação.

Também é possível utilizar os postos de coleta externa indicados pelo Hemorio, cujas informações estão disponíveis aqui.

Além de ajudar a salvar vidas, os associados da Appai que doarem sangue receberão um kit especial, contendo uma camisa e uma necessaire exclusivas da campanha, em até 45 dias após a doação. O kit será enviado para o endereço do associado titular da matrícula.

Professor, você já é um herói: educadores dão o sangue!

 

Hemorio

Sede do Hemorio – Diariamente (inclusive nos feriados) – das 7h às 18h
Endereço: Rua Frei Caneca n° 8, Centro, RJ.

Hemorio Duque de Caxias
Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo
Rodovia Washington Luís, 3200, Duque de Caxias
Segunda a sexta-feira, das 7 às 14h
Mais informações: 21 99399-9191

A sua doação é essencial, e cada gota conta.

 

*Até o dia 31 de maio, 1.079 associados compareceram à sede do Hemorio e aos postos de coleta para doarem sangue, contribuindo diretamente para salvar mais de 4 mil vidas e demonstrando a força da solidariedade.


Por Luiza Morato


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