A arte que amplia o mindset e transforma futuros

Entenda como a arte na educação expande habilidades essenciais para o crescimento pessoal quando integrada de forma inovadora e multidisciplinar


A arte na educação é uma ferramenta vital para o desenvolvimento integral dos estudantes. Sua inclusão não apenas promove a criatividade e expressão individual, mas também fortalece habilidades cognitivas, emocionais e sociais essenciais para o crescimento pessoal e acadêmico. Nesta matéria, a Revista Appai Educar ouviu a opinião de vários especialistas acerca dessa disciplina artística, além de conhecermos um método que foi transformado em projeto educativo por propiciar o desenvolvimento humano integral, enriquecendo a experiência educacional para um ensino e aprendizagem mais significativos em consonância com o século atual.

O professor Cristiano Santos Araújo, formado em Educação Física e pós-graduado em Psicopedagogia, Inteligência Socioemocional e Educação Física Escolar, definiu a importância da arte na educação no desenvolvimento integral dos estudantes como essencial, uma vez que, segundo ele, é impossível considerar uma educação integral sem espaço para a arte. “É crucial compreender que devemos criar situações de aprendizagem que promovam o desenvolvimento nos aspectos motores, sociais, afetivos e intelectuais de maneira integral e não apenas temporal. Na arte, encontramos a possibilidade de alcançar tais objetivos com liberdade e principalmente com ludicidade”, frisa.

A professora de artes da unidade do Rio de Janeiro da rede de Colégios Santa Marcelina, Daniela Arêas de Oliveira, afirma que a arte desempenha um papel fundamental na educação, pois oferece uma variedade de benefícios que contribuem para o desenvolvimento integral dos estudantes. “O aprofundamento da arte como disciplina é um meio de formar cidadãos mais justos e emocionalmente preparados para a vida em conjunto. Esse caminho pode ser percebido como essencial para a construção de uma consciência individual e social”, explica.

A educadora destaca ainda que a arte é a manifestação da expressividade humana, englobando sentimentos, percepções, ideias e sensações. “Sua capacidade criativa desempenha um papel crucial na abordagem e solução de problemas. Ao mergulhar nesse universo, estamos imersos em uma experiência filosófica e intelectual, onde exploramos conceitos como imaginação, estética, cultura e linguagem. O objetivo é não apenas compreender o mundo, mas também transformá-lo por meio da apropriação desses elementos”, pontua Daniela.

Ao emergir como uma nova concepção educacional, uma linguagem vital, a arte tem provado seus amplos benefícios no estímulo à criatividade e expressão dos alunos, diferente da abordagem restrita anterior, que limitava a experiência principalmente às artes visuais. “A educação artística contemporânea abraça uma variedade de formas artísticas, incluindo música, teatro e dança. Essa abordagem diversificada amplia as perspectivas dos alunos, capacitando-os a explorar o desenvolvimento multicultural e multifacetado da arte”, argumenta o professor Cristiano Santos Araújo, abrindo espaço para a contribuição de outros métodos que ajudam a ampliar essa trilha interdisciplinar.

 

A arte numa abordagem inovadora

Um desses métodos é o NeuroArt, criado pela doutora em ciências Bianca Isabela Acampora e Silva Ferreira, Mestre em Cognição e Linguagem (Uenf/RJ) e Pós-graduada em Psicopedagogia, Educação Infantil e em Arteterapia em Educação e Saúde. Segundo ela, trata-se de uma abordagem inovadora que integra os princípios das Neurociências Cognitivas com a expressão artística. Fundamentado no desenvolvimento da percepção, atenção, memória, emoções e funções executivas, o NeuroArt utiliza a arte em suas diversas formas – como música, dança, artes visuais, teatro, fotografia, cinema, entre outras expressões –, além de atividades cotidianas como decoração, jardinagem e culinária.

“A relevância do NeuroArt na educação é indiscutível, uma vez que promove a construção e o fortalecimento de aspectos essenciais como autoconsciência, autoestima, amor-próprio e autoconhecimento. Alinhado com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) de 2018, o projeto contribui para o desenvolvimento da macrocompetência 8, que enfatiza o autoconhecimento e o autocuidado. Este enfoque reconhece a importância de os estudantes aprenderem a cuidar não apenas da saúde física, mas também do equilíbrio emocional. E vale ressaltar que este método tem sido implementado com sucesso em instituições de ensino, desde escolas de educação básica até o ensino superior”, frisa Acampora.

 

Desafios da integração das disciplinas artísticas ao currículo escolar

No contexto do ensino no Brasil, surgem desafios quanto à integração eficaz das disciplinas artísticas ao currículo escolar, especialmente em ambientes com forte ênfase em disciplinas tradicionais. Cristiano Santos Araújo comenta a separação das artes de outras áreas do conhecimento, quando deveriam ser integradas. “A oferta limitada devido à escassa experiência e formação deficiente dos profissionais também é uma barreira. Para superar tais obstáculos e promover uma educação artística mais abrangente, é crucial oferecer formação contínua aos educadores, enfatizando experiências práticas e vivenciais para enriquecer seu repertório e capacidade de ensino”, diz.

Cristiano também aponta outro desafio enfrentado pelos educadores: a subvalorização dos conteúdos artísticos pela sociedade, vista, muitas vezes, como perda de tempo ou mero entretenimento. Para combater essa percepção, ele sugere o mapeamento das manifestações artísticas locais e a experiência da comunidade com esses conteúdos, além de favorecer diversas formas de expressão artística, como a música, que frequentemente é relegada a datas comemorativas. Ele enfatiza a importância de integrar a arte ao cotidiano escolar, em vez de limitá-la a momentos isolados. “Uma comunicação eficaz com as famílias também é crucial, para garantir que seja valorizada e incorporada ao dia a dia dos estudantes”, adverte.

De acordo com a docente, embora a lei confira obrigatoriedade ao ensino de arte, lamentavelmente, essa disciplina ainda não recebe a mesma valorização que outras matérias no currículo escolar. “Para que ela ganhe maior reconhecimento no contexto educacional, torna-se crucial a implementação de ações por parte da equipe

pedagógica”, sugere Daniela. Para ela, o papel do professor de arte no apoio ao desenvolvimento emocional e social dos estudantes contribui para a construção de uma educação que afirma valores e estimula ações que colaborem para a transformação da sociedade.

Por outro lado, Bianca Acampora garante que a inclusão de projetos como o NeuroArt tem um impacto significativo no desenvolvimento integral dos estudantes. Em um contexto em que a educação está em transição para atender às demandas do século XXI, esses projetos oferecem uma abordagem mais holística, indo além do foco tradicional nos conteúdos e resultados de provas. Eles promovem não apenas o desenvolvimento cognitivo, mas também o emocional, social e afetivo dos estudantes. “Ao integrar arte, neurociência e práticas educacionais, tais atividades capacitam os estudantes a se conhecerem melhor, desenvolverem autoestima, gerenciarem suas emoções e se relacionarem de forma saudável consigo mesmos e com os outros, preparando-os para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo com criatividade e resiliência.”, afirma.

 

Professores criativos e seus papéis

Desafios à parte, não podemos deixar de exaltar os muitos professores criativos. Contudo, no contexto atual a criatividade tem o seu papel. E qual é a tarefa do professor de projetos criativos no apoio ao desenvolvimento integral (cognitivo, social e emocional) dos estudantes? A professora Daniela Arêas destaca a necessidade de desenvolver um trabalho contemporâneo, que conduza a prática do educador a rupturas com as cópias de modelos que se consolidaram no contexto escolar para o antigo ensino de arte. “A abordagem triangular proposta por Ana Mae Barbosa (2010) apresenta uma interseção entre a história da arte, a leitura da obra de arte (crítica e estética) e o fazer artístico”, sugere a educadora. Ela destaca ainda seu poder transformador na escola, na medida em que desenvolve a criatividade, a capacidade de solucionar problemas, melhora a autoestima, faz o aluno desafiar os seus limites e aumenta o seu repertório cultural e estético.

Acampora lembra que os professores de projetos criativos desempenham um papel fundamental no desenvolvimento integral dos estudantes, abrangendo aspectos cognitivos, sociais e emocionais. Além de ensinar técnicas artísticas, eles promovem a autoexpressão, a criatividade e a apreciação estética, estimulando os alunos a se tornarem mais conscientes, confiantes e culturalmente engajados.

 

Crie ambiente rico em estímulos e atividades criativas

Mas afinal quais os benefícios de um ambiente rico em estímulos e atividades criativas para os estudantes? Segundo Loris Malaguzzi, precursor da abordagem Reggio Emilia, o ambiente é considerado o terceiro educador. Nesse contexto, a educação eficaz envolve a criação de espaços organizados com base nos interesses investigativos dos alunos. “O papel do educador é essencial, não apenas como uma fonte de referência para facilitar a exploração do ambiente, mas também como um colaborador ativo no processo de investigação. O educador não direciona, mas participa, auxiliando na reflexão e no desenvolvimento de caminhos para alcançar os objetivos esperados por meio de intervenções colaborativas com o grupo”, opina Cristiano Santos Araújo.

A doutora em ciências Bianca Acampora usa o trabalho científico do pesquisador francês Stanislas Dehaene (2017), que, segunda ela, provou que a atividade cerebral não existe sem uma impregnação poderosa do ambiente, ou seja, o ambiente externo influencia o indivíduo, seus pensamentos, sentimentos e ações. Assim como seu ambiente interno, seu estado de humor e seu conjunto de pensamentos e sentimentos também interferem no ambiente ao seu redor. “Neste contexto, os maiores benefícios são aprender novas formas de se expressar por meio da voz, do corpo, da música, da escrita, do desenho, da pintura, expandindo as percepções, criando formas de pensar, sentir e agir e, consequentemente, tendo resultados diferentes. Com essas mudanças, o cérebro se reorganiza, criando novos caminhos neurais, o que atualmente é chamado de neuroplasticidade cerebral”, revela.

Impactos da tecnologia, aplicativos e IA

Com a chegada de aplicativos e Inteligência Artificial (IA) capazes de criar qualquer coisa a partir de um comando, surge um questionamento sobre o impacto dessa tecnologia na expressão criativa dos alunos. Embora a IA ofereça a oportunidade de se obter resultados sem a necessidade de criação humana, é crucial manter o foco no desenvolvimento infantil, especialmente na primeira infância, onde as oportunidades de exploração e desenvolvimento são amplas.

A professora de artes Daniela Arêas de Oliveira explica que a chegada de aplicativos capazes de criar qualquer coisa impactou diversas áreas da nossa vida e com o ensino de artes não foi diferente! Muitos educadores estão aproveitando essas ferramentas digitais para promover a expressão criativa dos alunos. Para Daniela, elas oferecem uma nova

gama de possibilidades. “Ao adotar essas abordagens, os educadores podem ajudar os alunos a desenvolverem habilidades artísticas e digitais, ao mesmo tempo em que promovem a expressão criativa, a reflexão crítica e a autenticidade em sua prática artística”, pontua.

Segundo Cristiano, na primeira infância, é crucial proporcionar experiências que envolvam diversas linguagens e incentivar constantemente a criança a agir, criar, explorar, investigar, inventar e reinventar. Isso promove o desenvolvimento como seres criativos e inovadores. “Os educadores podem aproveitar as ferramentas digitais para promover a expressão criativa dos alunos ao incorporá-las de maneira estratégica no processo de aprendizagem. Isso pode incluir o uso de aplicativos de criação, plataformas de mídia digital e ferramentas de programação que permitem aos alunos expressar suas ideias de forma inovadora e colaborativa. Ao integrar a tecnologia de forma intencional e variada, os educadores podem potencializar as habilidades criativas dos alunos, preparando-os para enfrentar os desafios do mundo digital de maneira proativa e inteligente”, sugere.

Bianca reconhece que a tecnologia tem um impacto significativo na criatividade, especialmente com o surgimento de aplicativos e ferramentas que podem criar conteúdo a partir de comandos simples. Segundo ela, essas ferramentas, como geradores automáticos de arte, música, texto ou design, têm o potencial de facilitar a produção rápida de material criativo. “No entanto, o impacto na criatividade pode ser duplo: por um lado, essas ferramentas podem democratizar a expressão criativa, tornando-a mais acessível para pessoas que talvez não tenham habilidades específicas em determinadas áreas. Entretanto, por outro lado, o uso excessivo dessas ferramentas automáticas pode levar à padronização e à falta de originalidade. Se muitas pessoas utilizam os mesmos recursos e modelos, corre-se o risco de que as produções se tornem previsíveis, robotizadas e repetitivas, sem criatividade alguma”, alerta.

 

Educadores x IA. A conta fecha?

Olhando para o futuro, é possível ver o papel da arte na educação como fundamental para as mudanças na sociedade e na forma como os estudantes aprendem. Mas fica bastante evidente que a aprendizagem significativa envolve o corpo e experiências sensoriais, evocando memórias afetivas e tornando-se atemporal em suas diversas formas expressivas, com o potencial de revolucionar o acesso e a valorização da diversidade.

É o que assegura Cristiano avaliando que é possível promover uma mudança significativa na maneira como todos esses atores se relacionam com a aprendizagem. “Isso nos permite refletir, expressar sentimentos, inovar, recriar cenários e criticar com embasamento, em vez de apenas reproduzir discursos vazios. Uma vez que a arte é uma experiência social transformadora, emancipadora, criativa e revolucionária, que pode impulsionar a educação em direção a um futuro em que os estudantes se tornem cidadãos críticos, engajados e compassivos, capazes de enfrentar os desafios do mundo com criatividade e resiliência”, conclui.

A educadora Daniela Arêas ressalta que a escola é um espaço que propicia a cultura, a transformação e a formação do ser humano integral. “Nela, o educando deve vivenciar de forma acolhedora e desafiadora as diversas experiências estéticas, possibilitando a conquista e o desenvolvimento dos saberes, respeitando o seu processo de aprendizagem, levando em consideração suas leituras de mundo, símbolos, crenças e representações com liberdade de expressão, provocando, assim, novos olhares e condutas que possam construir uma sociedade”, afirma. Para ela, a inclusão de disciplinas artísticas é essencial para proporcionar uma educação completa e equilibrada, que prepara os estudantes para enfrentar os desafios do século XXI de forma criativa, crítica e reflexiva.

Acampora sustenta que a expressão criativa terá um papel crucial na educação, especialmente em um contexto impulsionado pela tecnologia e pela necessidade de habilidades multidisciplinares. “Com o avanço da automação e da inteligência artificial, as capacidades criativas se tornam cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Portanto, a educação do futuro incorporará sempre novas tecnologias e mídias digitais no processo de expressão criativa, preparando os alunos para se destacarem em ambientes em constante mudança”, destaca.

Descubra 20 estratégias práticas que vão te ajudar na sala de aula

Para enriquecer ainda mais essa reportagem, a especialista Bianca Acampora listou 20 estratégias práticas para promover a apreciação e participação ativa dos alunos nas atividades criativas, independentemente de seu nível de habilidade inicial. Vamos conhecer?

1. Estabelecer um ambiente positivo e acolhedor, onde os alunos se sintam seguros para experimentar e errar.

2. Celebrar a diversidade de habilidades e estilos individuais, enfatizando que todos têm algo único para contribuir.

3. Apresentar exemplos variados de trabalhos criativos de diferentes culturas e discutir como a criatividade pode ser expressa de maneiras diversas.

4. Permitir que os alunos escolham entre diferentes temas ou abordagens.

5. Incentivar a tomar decisões criativas e experimentar diferentes técnicas de acordo com seus interesses.

6. Dividir as atividades criativas em etapas acessíveis, começando com exercícios simples e progredindo para desafios mais complexos.

7. Fornecer instruções claras e projeções passo a passo para orientar os alunos em seu processo criativo.

8. Introduzir jogos e atividades divertidas que estimulem a criatividade, como desafios de desenho ou improvisação.

9. Usar tecnologias interativas ou aplicativos de arte para envolver os alunos de maneira dinâmica.

10. Encorajar a colaboração entre os alunos, de modo que possam compartilhar ideias, oferecer feedbacks construtivos e aprender uns com os outros.

11. Realizar discussões em grupo sobre trabalhos criativos, explorando diferentes interpretações e perspectivas.

12. Proporcionar experiências sensoriais e multissensoriais, integrando elementos como música, texturas e aromas nas atividades criativas para estimular diferentes sentidos e inspirar novas ideias.

13. Explorar materiais e técnicas táteis que permitam aos alunos experimentar a criatividade de maneira mais física e imersiva.

14. Encorajar os alunos a experimentarem livremente com diferentes materiais e técnicas, sem medo de cometer erros.

15. Promover a curiosidade ao introduzir desafios ou perguntas abertas que estimulem a investigação e a descoberta.

16. Relacionar as atividades criativas com experiências pessoais dos alunos, suas identidades culturais e interesses.

17. Permitir que os alunos expressem suas próprias narrativas e perspectivas através da criatividade, dando significado pessoal.

18. Fornecer feedback específico e construtivo para orientar o desenvolvimento dos alunos, destacando pontos fortes e oportunidades de crescimento.

19. Incentivar os estudantes a refletir sobre seu próprio trabalho, estimulando perguntas como “O que eu aprendi com isso?” ou “O que poderia fazer de forma diferente na próxima vez?”.

20. Reconhecer e celebrar o progresso e as conquistas dos alunos, independentemente do nível de habilidade inicial, criando oportunidades para que eles compartilhem seus trabalhos com a comunidade escolar, familiar ou em eventos artísticos, promovendo um senso de orgulho e realização.

 

Arte: um potencial transformador na Educação

Chegamos à conclusão de que a arte na educação é mais do que uma disciplina; é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento integral dos estudantes. Ao promover a expressão individual e fortalecer habilidades cognitivas, emocionais e sociais, ela prepara os alunos para enfrentarem os desafios do século XXI com criatividade e resiliência. Ao introduzir métodos inovadores, como o NeuroArt, por exemplo, e superar desafios na integração das disciplinas artísticas ao currículo escolar, os educadores estão moldando o futuro da educação, capacitando os alunos a serem cidadãos criativos, críticos e engajados em uma sociedade em constante evolução.


Por Antônia Figueiredo e Jéssica Almeida

* Bianca Isabela Acampora e Silva Ferreira é Doutora em Ciências da Educação (UA/PY – Rec. Unian/SP). Mestre em Cognição e Linguagem (Uenf/RJ). Pós-graduada em Psicopedagogia, Educação Infantil e Arteterapia em Educação e Saúde (Ucam/RJ). MBA em Coaching Empresarial (Ucam/Prominas). Especialista em Neurociências Cognitivas e Educação Inclusiva. Docente do IFFluminense nos cursos de Graduação: Licenciaturas e Mestrado Profissional Profept.

* Cristiano Santos Araújo é formado em Educação Física e pós-graduado em Psicopedagogia, Inteligência Socioemocional e Educação Física Escolar. Mestrando em Educação. Autor do livro “Brincaletrando. Músicas para brincar e aprender” (WAK editora).

* Daniela Arêas de Oliveira iniciou o curso de licenciatura em arte e foi para a sala de aula em 2006. Desde então, vem desenvolvendo um trabalho em arte-educação. Em 2020, fez um MBA em história da arte e, no projeto final, abordou a importância da arte na educação básica. Hoje, atua como professora e coordenadora de área desde 2014 no Colégio Santa Marcelina. Contato: danielaareasoliveira@gmail.com.

Fotos: Banco de imagens gratuitas do Pexels..


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